Quem tem mais de 40 anos de idade lembra com saudades a história vitória do basquete masculino do Brasil sobre os Estados Unidos, nos Jogos Pan-Americanos de 1987, em Indianápolis. Foi a primeira derrota dos americanos em casa.
De lá para cá, o basquete brasileiro entrou no ostracismo e nunca mais realizou grandes conquistas como aquela do time de Oscar e cia. O que está faltando para voltar a ser uma Seleção, pelo menos, cometitiva?
Para o ex-jogador de basquete e atual técnico do São Paulo, Cláudio Mortari, 74 anos, o Brasil só vai voltar a ser grande quando tivermos participações em competições inernacionais. O problema é que “as outras modalidades foram criando ídolos; no basquete esses ídolos foram sumindo”, disse Mortari em entrevista ao Bandsports.
A criação da Liga Nacional de Basquete, segundo ele, foi um passo importante, inclusive, “trazendo gente da NBA”. Mas, para voltar a brilhar no cenário internacional precisa ganhar.
“O trabalho do Gustavinho e do Helinho vai ter que dá resultado”, sugeriu Mortari, referindo-se ao treinador (Gustavo De Conti) e assistente técnico (Helinho Garcia) da Seleção Brasileira de Basquete Masculino.
“Mas, as coisas não acontecem da noite para o dia. è precso muito trabalho e dedicação”, finalizou.
