Arthur Antunes Coimbra, ou simplesmente Zico, o maior ídolo da história do Flamengo, completa 70 anos nesta sexta-feira (3).
O que mais pode ser dito sobre esse jogador, que em 1981 foi escolhido como o melhor do mundo pelo Diário 16 (jornal da Espanha) e pela revista Guerin Sportivo (Itália), jogando por um time brasileiro?
Feito que repetiu em 1983, na ocasião pela World Soccer (Inglaterra), numa época em que não havia tanta troca de informação entre o futebol do Brasil e o da Europa. Não é à toa que ele está no Hall da Fama da Fifa.
Zico marcou 854 gols, 525 reconhecidos pela Fifa, o que o coloca em 14º lugar entre os maiores do mundo. Inclusive, lembra com detalhes de cada um deles.
E o que ele considera um dos mais bonitos da carreira – em 11 de maio de 1974, véspera do Dia das Mães, contra o Grêmio, no Maracanã – tem significado ainda maior.
“Foi lindo e eu ainda pude homenagear minha mãe. O Geraldo lançou o Vanderlei [Luxemburgo] e ele cruzou na medida. Peguei de voleio, na veia. Quando o goleiro pulou, a bola já estava voltando. Se eu pegasse mal na bola, ela ia parar na arquibancada. Eu brinco com o Luxa até hoje, dizendo que ele só é lembrado como jogador por mim, nessa jogada. Ninguém mais fala dele”, provoca o Galinho com bom-humor.
CLIQUE AQUI e confira, na íntegra, o belo artigo escrito por Sergio du Bocage, apresentador do programa No Mundo da Bola, da TV Brasil.
Agência Brasil