Mais do que produto, preço, praça e promoção, o marketing esportivo é impulsionado por um quinto “P”: paixão. Marcas que usam o esporte como canal de comunicação criam conexões emocionais duradouras e fortalecem sua imagem. Exemplos como Parmalat, Banco do Brasil e Brahma mostram como o investimento certo em patrocínio pode transformar fãs em embaixadores.
Mas visibilidade sem ativação é desperdício. A força do marketing esportivo está em ações que geram experiência, engajamento e propósito. No fim, não vence quem investe mais, e sim quem ativa melhor. Leia o artigo completo no site Máquina do Esporte:
Patrocinar sem ativar é o mesmo que ter uma Ferrari parada na garagem
Em tempo: O artigo foi escrito por Eduardo Corch é diretor-geral da EMW Global e professor do Insper. Tem 25 anos de experiência no mercado esportivo, com passagens por Adidas, Grupo BRF e Bridgestone, além de agências como Havas Sports & Entertainment. Foi líder de projeto na Copa do Mundo do Brasil 2014 (Adidas) e Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 (Bridgestone), e gerenciou contratos de patrocínios com clubes, atletas e entidades esportivas.