Strong women: O esporte é cada vez mais delas

FOTO: Jonne Roriz | COB

Nos últimos anos, tem sido notável o crescimento e participação do público feminino nos esportes — e isso é uma tendência mundial.

Na Coreia do Sul, as mulheres representam 55% dos fãs de esportes profissionais, incluindo futebol, beisebol, vôlei e basquete.

Como um fenômeno de acompanhar as “celebridades” nacionais, os estádios do país asiático já registram quase 2/3 do público sendo feminino.

Nos EUA, pudemos ver recentemente o acréscimo considerável da audiência feminina na NFL devido, em grande parte, ao “efeito Taylor Swift”.

Com um crescimento de 9% em relação à temporada anterior, a liga registrou o maior número de telespectadores do gênero desde que passou a metrificar essa estatística.

Outro grande evento que evidenciou o crescimento não só do interesse das mulheres nos esportes, mas também o maior envolvimento nos esportes femininos, foi a Copa do Mundo Feminina de 2023.

Sediada na Austrália, o Mundial recebeu mais de 1,2 milhão de torcedores nos estádios, um acréscimo de 29% em relação à edição anterior, além de um impacto de mais de 1,3 bilhão de dólares para a economia local.

E no Brasil…

Com o surgimento das estrelas Rayssa Leal e Rebeca Andrade (FOTO), o interesse das mulheres no esporte brasileiro só tem aumentado, principalmente no futebol, com um progresso de 34% de 2018 pra cá.

Para se ter uma ideia desse “fenômeno”, a final da Supercopa feminina alcançou um público no estádio maior do que muitos clássicos regionais que ocorreram no mesmo domingo, dia 18/02.

Como consequência, a CBF investirá 25 milhões de reais no Brasileirão Feminino desta temporada.

Fonte: THE CHAMPS

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