Impressionante! Aonde tem dinheiro, mais cedo ou mais tarde, vai aparecer um infeliz gatuno. Isso acontece em qualquer nicho do marcado.
O que fazer, então? Justiça neles, de preferência, com penas severas para servir de exemplo e afastar a já conhecida impunidade, tão comum no Brasil, infelizmente.
No esporte não é diferente.
O que já se desconfiava acabou virando caso de polícia, quando o Ministério Público de Goiás denunciou 15 atletas das Séries A e B do Brasileirão, na ‘Operação Penalidade Máxima’.
Aliás, parabéns aos promotores e procuradores do Estado de Goiás pela iniciativa.
PS.: E uma coisa é bom deixar claro: em princípio, as casas de apostas nada tem a ver com a situação. Acredita-se que, pelo contrário, os donos deste negócio, que virou febre no mundo todo e aterrizou com força no Brasil há quatro ou cinco anos, querem mais é lisura e transparência para continuar com o negócio bilionário.
O ‘X da questão’ está no ser humano, jogador ou apostador gatuno, que tenta manipular resultados ou situações que acontecem durante o jogo.
Só com punição severa, isso pode acabar.
Que assim seja!
A CBF, inclusive, emitiu nota à imprensa com o agradecimento do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, ao Ministro da Justiça, Flávio Dino, que já determinou a instauração de inquérito na Polícia Federal para investigar indícios de manipulação de resultados em competições das séries A e B no ano passado.
Agora, confira matéria publicado no O GLOBO:
Veja passo a passo como suspeitos ganharam mais de R$ 700 mil em uma rodada do Brasileirão