O engajamento dos fãs é cada vez mais um objetivo de estudo e de ações práticas de gigantes do esporte. E isso não poderia ser diferente se tratando de duas gigantes do esporte mundial.
A NBA, por exemplo, acredita que cada ativo da liga é entendido como matéria-prima para gerar emoções entre os fãs, a exemplo das áreas icônicas como o Madison Square Garden, em Nova Iorque.
“Nossa aposta em conteúdo em diversos formatos chegou ao ponto de lançarmos o premiado documentário Last Dance, série da ESPN que conta a saga de Michel Jordan e do Chicago Bulls nos anos 80 e 90”, disse o head da liga no Brasil, Rodrigo Vicentini.
Vicentini lembra de duas ativações voltadas para fidelizar o público brasileiro: a NBA House e a NBA Park, maior parque temático da liga no mundo, que funciona na turística cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul.
Já a NFL, destaca que obteve um crescimento de 960% da marca no país entre 2014 e 2022, passando de uma base de 3.3 milhões para 35 milhões de fãs. As transmissões na ESPN, RedeTV e Game Pass ajudaram a modular novas maneiras de interagir com a modalidade.
No quesito “modelos de patrocínio”, NBA e NFL apresentam similaridades, pois reúnem marcas globais, outras restritas ao mercado dos Estados Unidos, patrocinadores das franquias e marcas que atuam em cada um dos mais de 200 países onde a liga é transmitida, desde que não haja conflito de interesse entre elas.
Já a NBA inovou em permitir que seu patrocinador máster Budweiser se tornasse a primeira marca a transmitir os jogos da liga.
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