A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) solicitou ao Ministério da Fazenda uma remuneração maior para o futebol a partir da regulamentação das apostas esportivas.
O movimento da entidade segue o posicionamento adotado pelos quatro principais clubes de São Paulo e do Rio de Janeiro, que desejam uma participação ativa no processo.
Atualmente, a lei 13.756/2018 prevê que 1.63% sobre o do GGR (gaming gross revenue ou receita bruta dos jogos) seja destinado “às entidades desportivas brasileiras que cederem os direitos de uso de suas denominações, suas marcas, seus emblemas, seus hinos, seus símbolos e similares para divulgação e execução da loteria de apostas de quota fixa”.
Na proposta da CBF, há o desejo de que o percentual passe para 4%.
A ideia é que o valor possa ser dividido entre os clubes, envolvendo também o futebol feminino.
O que se sabe é que uma reunião deve ser marcada em breve com as participações do secretário-geral da CBF, Alcino Rocha, e representantes do Ministério da Fazenda, responsáveis pela regulamentação das apostas.