A palavra dos doutores cai como uma bênção nos corredores da Vila Olímpica: fazer amor, na véspera da competição, não faz mal a ninguém.
Faz até bem, segundo dois sexólogos israelenses, um dos quais, o professor Helperin, afirma e assina embaixo, que “o orgasmo estimula a ambição da mulher e lhe dá mais força física”.
Bendita receita de ‘doping’. Uma vida sexual equilibrada, asseguram os dois médicos, influi positivamente no rendimento do atleta e da atleta.
Durante anos, os desafetos do prazer sem culpa não fazem outra coisa senão pregar a discórdia entre essas duas saudáveis manifestações da vida.
Que bom para a saúde olímpica do gênero humano: o esporte do amor, exaltando o amor do esporte.
*Uma das pérolas de Armando Nogueira em seu livro A CHAMA QUE NÃO SE APAGA.