O programa de sócio-torcedor no Brasil surge como uma forma de promover um relacionamento mais próximo e duradouro entre clube e torcedor, e que, pela natureza de pagamento recorrente do produto, possibilita maior controle financeiro e planejamento do clube – ao contrário do que permitem as demais receitas B2C, muitas vezes flutuantes e geralmente dependentes de desempenho esportivo, como as de bilheteria, compras em matchday e até a venda de produtos oficiais.
Este relacionamento mais próximo não significa, porém, apenas uma linha única de receita ao clube, mas sim um maior entendimento sobre quem de fato faz parte de sua base de torcedores – quais são suas preferências, suas jornadas de compra e seu nível de engajamento geral junto ao clube.
Entender melhor o consumidor, por sua vez, permite que o clube ofereça produtos mais aderentes à realidade e necessidades de sua torcida. Um verdadeiro ganha-ganha na relação clube-torcedor.
A OutField, grupo focado em investimentos, inteligência e estratégia para o esporte e entretenimento, publicou um artigo sobre este tema no site mktesportivo.com.
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