Uma apresentação de gala, que vale o chavão: “fechou com chave de ouro”. Assim, Rebeca Andrade encerrou a sua participação histórica nos Jogos Olímpicos de Paris.
O Ouro no solo transformou a atleta do Flamengo na maior medalhista olímpica do Brasil, com 6 medalhas no total, sendo 2 de ouro. A última conquistada no ritmo brasileiro.
O baile no solo teria sido a última dança? Ela diz que sim. A idade (25 anos), as lesões, talvez, impeçam-na de tentar mais uma dança.
Mas, como ela disse em entrevista ao Sportv: “O futuro a Deus pertence!”. Quem sabe não teremos mais uma vez, Rebeca Andrade no solo em Los Angeles, 2028.
Histórico
Esta foi a primeira vez que uma mulher brasileira foi ao pódio olímpico no aparelho. E emocionou o país.
Até então o melhor resultado era um quinto lugar, conquistado pela própria Rebeca em Tóquio 2020 e por Daiane dos Santos em 2004. No masculino, Diego Hypolito e Arthur Nory foram prata e bronze, respectivamente, na Rio 2016.
Valeu, Rebeca!