Quem disse que esporte é só lazer e entretenimento? O ecossistema esportivo evoluiu nas últimas décadas e já é considerado um negócio trilionário.
De acordo com Claudio Pracownik, ex-diretor de finanças do Flamengo, “estima-se que o mercado de esportes gere mais de 1.3 trilhão de dólares atualmente, dos quais 500 bilhões de dólares somente nos Estados Unidos, que vem crescendo a taxas superiores a 5% anualmente”.
Em artigo publicado no portal da revista Exame, Claudio disse ainda que “no Brasil ainda estamos engatinhando e temos um mercado estimado entre 25 e 30 bilhões de dólares. Por outro lado, um americano gasta em média 5 vezes mais que um brasileiro com lazer e entretenimento. Esse é o tamanho do nosso problema, mas é também a extensão de nossa oportunidade. Esse tal de esporte é, na verdade, um baita de um negócio!”
O mercado global do esporte é uma indústria trilionária que abrange uma vasta gama de atividades, desde a organização de grandes eventos esportivos até a venda de produtos licenciados e mídia digital.
A monetização de conteúdo digital e o aumento das transmissões esportivas em plataformas de streaming, além dos avanços tecnológicos e a globalização dos eventos esportivos que atraem um público cada vez maior e mais diversificado, têm sido fatores significativos no crescimento desse mercado. Mais recentemente o segmento de bets.
As oportunidades de investimento também se expandiram, com empresas de tecnologia, marcas de moda e grandes conglomerados entrando no mercado esportivo para capitalizar o seu imenso potencial de lucro e engajamento.