Torcedor e sócio no esporte, será que dá certo?

FOTO: Ricardo Duarte | Internacional

A resposta para o título desse post só saberemos mais lá na frente. Por enquanto, não passa de uma aposta da F2o Sports Corporation, fundada no Vale do Silício.

A intenção do CEO Wolfgang W. Muller é mudar a forma como as pessoas se relacionam com os esportes. O nome da empresa já revela os objetivos do grupo: tornar os torcedores donos (fan to owner).

“Queremos mudar este modelo ultrapassado de direito de propriedade desportiva que existe hoje e que existiu durante séculos. Nosso objetivo e nossa missão é criar a maior comunidade de propriedade de base de fãs do mundo”, explica o CEO em reportagem ao portal da revista publicitária Meio e Mensagem.

De acordo com a matéria, para que a estrutura funcione, a F2o se baseia em três pilares: ser uma empresa global, formando uma comunidade; segundo é, justamente, descentralizar o poder através da tecnologia; E, terceiro, é como ordenar para que as pessoas participem do movimento por meio da digitalização.

O movimento será realizado a partir de uma rodada de crowdfunding sob o Regulamento Crowdfunding (Regulamento CF). Os torcedores vão poder participar da propriedade de um clube de futebol. A princípio, a empresa terá seu primeiro investimento na Europa.

O Brasil é um País que atrai o interesse da F2o, já que também tem uma cultura muito ligada aos esportes, especialmente ao futebol. “O que é tão atraente no Brasil é a cultura e a base de fãs e o quão apaixonados eles são por esportes. Agora temos que estar lá pelos torcedores”, projeta Wolfgang.

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