Chegou a hora da terceira e última onda dos Jogos da Juventude Ribeirão Preto 2023. Sete modalidades olímpicas fazem parte desta fase que começará nesta terça-feira (12). Três delas estão pela primeira vez no programa da competição para jovens atletas de até 17 anos matriculados em colégios de todo o Brasil: tiro com arco, esgrima e águas abertas. Também serão realizadas na semana derradeira as disputas do basquete, handebol, natação e vôlei de praia.
“Um dos nossos objetivos é trabalhar em parceria com os estados e as Confederações para facilitar o processo de massificação do esporte e o surgimento de mais atletas para o esporte de rendimento. Estamos em constante evolução, dando oportunidade para que mais modalidades olímpicas façam parte dos Jogos da Juventude”, disse Kenji Saito, Diretor dos Jogos da Juventude e Diretor de Desenvolvimento e Ciências do Esporte do COB.
A última onda dos Jogos da Juventude Ribeirão Preto verá a briga pelo topo de quadro de medalhas. São Paulo lidera com 25 medalhas de ouro, 24 de prata e 16 de bronze, somando 65 pódios. O segundo colocado é o Rio de Janeiro, 15 ouros, 14 pratas e 13 bronzes (42 medalhas). O terceiro é o Paraná, com 13 ouros, 11 pratas e 18 bronzes (42 medalhas).
Segunda fase
A segunda fase dos Jogos da Juventude Ribeirão Preto 2023 foi concluída com sucesso. Os melhores atletas do país até 17 anos deram um show em cinco modalidades: ginástica artística, triatlo, vôlei, tênis de mesa e judô. São Paulo ampliou a vantagem na liderança do quadro de medalhas, com 25 ouros, 24 pratas e 16 bronzes, o que totaliza 65 no total. Em seguida, o top 5 conta ainda com Rio de Janeiro (15 ouros e 42 no total), Paraná (13 ouros e 42 no total), Rio Grande do Sul (13 ouros e 28 no total) e Santa Catarina (11 ouros e 44 no total).
Na avaliação do coordenador-geral dos Jogos da Juventude, Daniel Santiago, a segunda onda de competições foi uma comprovação da importância que os estados têm dado ao evento, o que inclui um planejamento cada vez mais cuidadoso na formação das delegações.
“No ano passado, o Paraná foi o campeão e este ano estamos acompanhando uma vantagem até aqui de São Paulo. O Rio de Janeiro mostrou força, diferente da última edição. Além disso, vimos a melhora de vários estados que ano a ano demonstram evolução. Os desafios de um evento deste porte são sempre muito grandes, mas todos os serviços oferecidos aos atletas e oficiais foram entregues como planejado e avaliamos como positiva a segunda fase do evento, tanto com relação aos serviços quanto relativo à área técnica-esportiva”, explica Daniel Santiago.
O Comitê Olímpico do Brasil teve como um dos desafios na segunda fase a estreia do triatlo, que exigiu organização, segurança e equipamentos específicos. No vôlei, a realização de competições em quatro sedes simultaneamente, com três divisões, levou a uma força-tarefa para cumprir os horários de transporte, alimentação e premiação. O judô contou com mais atletas do que o Campeonato Brasileiro da categoria.
“A prova do triatlo foi muito elogiada. Tudo correu como esperávamos e a área técnica da Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri) ficou bastante satisfeita com o que entregamos. Tivemos o judô, com quatro áreas de competição e como sempre super organizados, o que facilita muito a operação. Fechamos com o voleibol. São três competições em uma, já que temos 27 equipes em três divisões. Tivemos jogos muito equilibrados. As equipes souberam resolver cada questão, trazendo o menor impacto possível para os atletas”, avalia Daniel Santiago.