Restam apenas duas rodadas para acabar a fase de grupo – de classificação – da Série D do Campeonato Brasileiro – a quarta divisão nacional. E alguns clubes tradicionais que andou no ostracismo parecem ressusrgir das cinzas.
Tuna Luso/PA, Nacional/AM, Sergipe, Maranhão, Operário/MT e Ferroviário/CE são alguns exemplos de clubes de tradição em seus estados e que costumavam disputar o Brasileirão nas décadas de 1970 e 1980.
Tem ainda o Santa Cruz, de Recife, talvez o clube com maior tradicão entre todos da Série D e que ainda luta por uma vaga no G4 do seu grupo. No momento, o Tricolor é apenas o 5º colocado do Grupo A3.
Inclusive, na próxima rodada, a 13ª e penúltima da fase de grupos, o Santa Cruz recebe o Potiguar de Mossoró, no Arruda. O Potiguar é o terceiro colocado, com 21 pontos, 2 amais que o Santa Cruz.
Novidades
A novidada na Série D 2023 são os clubes que estão se destacando por ter virado SAFs ou por ter um grupo de empresários forte por trás. São os casos de Hercílio Luz/SC, Maringá/PR e Atletic/MG, que viraram SAF, Patrocinense e do Retrô/PE, times de empresários.
Classificados
Tuna Luso-PA, Democrata-MG e Hercílio Luz-SC se juntaram nesse fim de semana aos outros cinco clubes que já haviam garantido presença no mata-mata da Série D: Nacional-AM, Ferroviário-CE, Retrô-PE, Athletic-MG e Portuguesa-RJ.
Regulamento
Dos 64 clubes que iniciaram a Série D, 12 não têm mais como passar para a fase seguinte. Com oito classificados até o momento, ainda há 44 clubes disputando as vagas restantes.
A Série D é dividida em oito grupos, com oito times em cada. Credenciam-se a disputar o mata-mata os quatro mais bem pontuados de cada chave.
Portanto, a outra fase reunirá 32 clubes, que vão formar 16 grupos de dois times.
