O futebol feminino está em alta. Parece que, finalmente, cartolas e investidores enxergaram o potencial das meninas no esporte bretão, em que pese a prática de futebol entre mulheres ter começado ainda no final do século 20.
No entanto, a diferença para o futebol masculino ainda é abissal. Elas precisam de mais investimentos em infraestrutura, salários e por aí vai. Não há como se equiparar ao futebol dos homens da noite para o dia, é verdade, com um hiato de quase 100 anos entre eles.
Mas, os primeiros passos já foram dados e elas demonstram dentro de campo que são capazes. O bom público registrado na Copa América e na Eurocopa, que estão sendo disputadas neste mês de julho, é uma pequena prova do apelo do futebol feminino.
As competições nacionais no Brasil, em especial o Campeonato Brasileiro, também têm registrados números superlativos, dentro e fora de campo. As marcas estão mais atentas ao futebol feminino e investindo cada vez mais em patrocínios.
Que continue assim.
A evolução, inclusive técnica, do futebol feminino já está gerando uma grande expectativa para a Copa do Mundo, em 2023, de 20 de julho à 20 de agosto, na Oceania (Austrália e Nova Zelândia).
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