Visando expandir de forma mais intensa o basquete no continente europeu, a NBA está considerando a criação de um projeto extremamente ambicioso que daria um ‘chute’ na EuroLeague.
Uma das opções na mesa para a expansão da modalidade é o surgimento de uma liga independente, a NBA Europe, que seria operada pela organização americana juntamente com a FIBA (Federação Internacional de Basquete).
Um modelo parecido é o que ocorre na África, com a Basketball Africa League (BAL), lançada em 2021 e que encerrou sua 4ª temporada nesse fim de semana.
No último mês, a NBA contratou o banco de investimento do Raine Group para explorar suas oportunidades na Europa.
De acordo com projeções feitas pelo grupo, a NBA pode chegar a faturar US$ 3 bilhões por ano caso decida estender seus negócios para Europa e Oriente Médio.
O motivo de tanto interesse da liga americana é simples: nunca a NBA iniciou uma temporada com tantos atletas estrangeiros como esta. São 64 jogadores não nascidos nos EUA.
A presença desses jogadores atrai os olhares do público europeu, mas que encontram no fuso horário o maior empecilho para acompanhar as partidas.
A cada temporada, somente 40 jogos — normalmente aos finais de semana — são disputados no ‘horário nobre’ da região.
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